É comum a que pessoas acima dos 40 anos desenvolvam divertículos: pequenas “bolsas” que surgem no interior do intestino. Muitas vezes, resíduos de fezes acabam por se prender dentro dos divertículos, proliferando bactérias, resultando em uma grande inflamação. À essa inflamação, damos o nome de diverticulite.
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Quando assintomática é chamada de diverticulose. Ao primeiro sinal de problema, passa a ser conhecida por doença diverticular; ter divertículos não é sinal de doença; o problema é quando há inflamação nessa “bolsa”.
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Considerando que os divertículos podem entupir e inflamar devido ao empedramento de fezes, uma dieta rica em fibras é essencial para evitar o problema. Elas estão em leguminosas, grãos, frutas, verduras e legumes. Além disso uma boa hidratação do corpo também é necessária (2 a 3 litros de água por dia).
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A maioria dos pacientes permanece sem sintomas por toda a vida. Vez ou outra, a pessoa tem cólica do lado esquerdo do abdome, gases, inchaço e prisão de ventre.
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Entretanto, ao primeiro sinal de problema, já estamos diante da diverticulite, cujos sintomas são: dor abdominal (habitualmente localizada no quadrante inferior esquerdo), diarreia, cólicas, alteração dos hábitos intestinais, febre e, ocasionalmente, hemorragia retal severa.
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A diverticulite é uma complicação da doença diverticular dos cólons, representada pela inflamação e/ou infecção dos divertículos, e deve ser tratada o quanto antes.
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Caso sinta algum desses sintomas, procure imediatamente o Gastro; que avaliará a realização de exames de imagem (colonoscopia ou tomografia).
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Na maioria dos casos com diagnóstico precoce, a simples mudança de hábitos, principalmente alimentares, além de reposição de líquidos e antibióticos pela veia é suficiente para a melhora e/ou o desaparecimento dos sintomas.
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