Depois do câncer de cólon e de reto, o câncer gástrico é o tumor do trato gastrintestinal mais frequente no Brasil. No entanto, sua incidência vem caindo nas últimas décadas, talvez pela melhora das condições de preparo e armazenamento dos alimentos. A incidência nos homens é 1,5 vez maior do que nas mulheres.
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O câncer de estômago se desenvolve lentamente ao longo de muitos anos. Antes do aparecimento do câncer propriamente dito, alterações pré-cancerosas ocorrem no revestimento interno do estômago (mucosa). Elas são: atrofia, gastrite crônica, metaplasia.
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Estas alterações precoces raramente causam sintomas e, portanto, muitas vezes passam despercebidas.
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Muitas vezes, os sinais são confundidos com doenças gástricas e até ignorados pelo paciente. Calcula-se que apenas 20% dos cânceres de estômago são diagnosticados em estágios iniciais.
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👉 Fique atento a esses sinais:
✔ Dor abdominal: cerca de 60% dos pacientes apresenta dor nessa região.
✔ Indigestão forte
✔ Náuseas e vômitos: esses sintomas estão presentes em cerca de 50%
✔ Perda de peso
✔ Queimação e azia
✔ Vômitos com sangue: algumas pessoas apresentam esse sintoma ou evacuações com sangue e de cheiro forte.
✔ Metástase: neste caso, podem ocorrer pele amarelada, aumento do volume abdominal, causado pelo acúmulo de líquido na cavidade, falta de ar e tosse.
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Atenção! A taxa de sobrevivência para o câncer de estômago é muito boa, desde que a doença seja detectada precocemente. Exames regulares podem detectar a doença antes que ela tenha chance de se espalhar para outros tecidos e órgãos. Visite seu Gastroenterologista e trabalhe sempre pela 👉 PREVENÇÃO.
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